existe uma crença que a arte perde a essência e legitimidade, se admitirmos que há uma faceta comercial atrelada a ela. Ou quando dizemos que visamos um lucro.
a idéia pode ter poesia e tem se sustentado na fala de muita gente do mercado. Mas será que é sustentável? Para o mercado? E para o artista? Se o artista tem tal ferramenta incrível de expressão, não pode - e até deve - comercializá-la. Onde há um erro nisto? O que é "puro" versus o que é vendido perde essência? Será que, o que é feito para venda, não pode ser considerado arte?
a verdade que esta tal poesia é uma grande massa cinzenta crônica entre acharmos que a arte não é uma mercadoria, e o medo de comercializá-la.
já passou da hora de falarmos sobre isso.
vem comigo neste vídeo que está disponível lá no meu canal.